A negligência das necessidades dos gatos é a principal causa de problemas de comportamento. Assiste ao vídeo e aprende como ter gatos felizes e saudáveis.
A Ana, mesmo sendo voluntária de uma associação de gatos, procurou ajuda. As brigas diminuíram em frequência e intensidade. Quando o gato Stevie tinha à volta de 2 anos, começaram a haver brigas entre ele e o Sushi, o gato mais velho. Aconteciam umas 2 vezes por semana, com pelos espalhados pelo chão. A Ana receava de ter cometido um erro ao trazer o Stevie e que as brigas pudessem piorar e magoar o seu filho pequeno.
“Gastei muito dinheiro com mais velha, com internamento hospitalar porque a apresentação entre elas não foi bem-feita. Se queremos ter gatos saudáveis, temos que ser os promotores da sua saúde mental e física."A Fátima não fez a apresentação da nova gatinha de forma estruturada e positiva. A gata que já vivia na casa, a Amélia, começou a ter problemas de estômago devido ao stresse da chegada da nova moradora, a gatinha Júlia.
"Foi muito gratificante ver a evolução da transformação. Hoje tenho 2 filhas felizes e amigas. Cresci como Catmom e como pessoa. É muito gratificante ver que pequenas coisas que achamos insignificantes podem fazer toda a diferença na vida dos nossos mais-que-tudo." A Ana Rita não preparou a Lua e a Sol para a mudança de casa. Quando chegaram à nova casa, começaram a ter conflitos entre elas.
É nosso dever fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para os tornar mais felizes. Clica agora no botão e vejo-te na Consultoria Comportamental de Gatos.
✅ A CONSULTORIA É PARA QUEM QUER:
Parar que os gatos façam xixi e/ou cocó fora da caixa.
Ter gatos menos stressados, medrosos ou agressivos.
Acabar com os conflitos entre gatos.
Ter gatos felizes e saudáveis.
Ter outro gato.
Ferramentas para lidar com os principais desafios de viver com gatos.
❌ NÃO É PARA QUEM:
Têm gatos adultos não castrados.
Não descartou problemas médicos.
São focados no sintoma e não na causa, além de muitas vezes provenientes de fontes duvidosas e desatualizadas. O segredo para resolver os comportamentos problemáticos dos gatos é em focar na causa e usar métodos com provas dadas e base científica, considerando as várias circunstâncias que podem estar a influenciar o seu comportamento.
É aqui que entra a Terapia Comportamental Felina. Não só ajuda a resolver problemas de comportamento que já existem, mas também de evitar que apareçam problemas futuros, garantindo que o teu gato seja feliz no longo prazo.
Experiências Negativas 😿
Fome e sede
Dor e doença
Falta de controle
Conflitos e Tédio
Imprevisibilidade
Relações negativas
Ameaças e Punições
Medo, Stress e Frustração
Desconforto olfatório e auditório
Experiências Positivas 😻
Saúde
Saciedade
Ausência de dor
Previsibilidade
Brincar e caçar
Relações positivas
Brincar e caçar
Autonomia
Sensação de segurança
Numa casa vivia 5 gatos, 2 pessoas e 1 bebé de 17 meses. O gato Simba urinava diariamente em vasos de plantas, cortinados, na porta de entrada e da varanda. Tentaram Feliway, AmeizPet Patê, mais caixas de areia, enriquecimento ambiental, chamar a atenção com uma voz forte, acalmá-lo, distraindo-o com brinquedos, e a estavam dispostos a tentar trancá-lo num quarto à noite ou quando saíam de casa.
A gata Dora começou a urinar fora da caixa de areia após o nascimento da bebé da Mariana. Além disso, a Dora miava excessivamente a pedir comida. As soluções implementadas foram melhorar a alimentação, remover fatores stressantes e aplicar os elementos da caixa de areia ideal. O problema de urinar fora da caixa de areia e os miados constantes ficaram resolvidos em poucos dias.
A Elisabete partilha a casa com 3 gatos: Spark, Maila e Suri. O Spark, castrado, começou a fazer xixi fora da caixa diariamente. Para piorar a situação, O Spark foi diagnosticado com cistite idiopática. Após a Terapia Comportamental Felina. O Spark começou a usar a caixa de areia como deve ser e ficou menos stressado. Resultado? Menos visitas (e dinheiro gasto) ao veterinário pelas cistites.
A gata Mica chegou a casa com um mês de vida. Fizeram logo a apresentação da caixa de areia, comida e onde ia ficar cada coisa. Logo desde bebé ela começou a fazer xixi e cocó fora da caixa de areia. Ao longo de 4 anos, a Vânia e o Tiago tentaram diferentes tipos de areia, caixotes e até colocaram mais caixas de areia pela casa, mas sem sucesso. O que teve algum sucesso foi acompanhá-la até à caixa de areia nas horas em que ela costuma fazer as suas necessidades. A situação piorou e tornou-se insustentável.
A Diana tem duas gatas, a Cami e a Heidi, ambas esterilizadas. A Diana estava farta de encontrar xixi em sítios estranhos — no tapete da casa de banho, em sacos, em camisolas e até no balcão da cozinha. Tentou de tudo: colocar mais caixas de areia, mudar o tipo de areia, usar repelentes, dar CBD e até levou a gata ao local do crime para lhe mostrar o que fez, usando um tom autoritário.
A gata Mia começou a fazer cocó e xixi no lavatório com a chegada do gato Mike. Pequeno passo para o Homem, gigante salto para os gatos.
A Andreia estava com medo que a convivência entre os gatos e o cão Max não corresse bem. Mas o gatinho Mec foi apresentado ao gatinho Macaroco e ao cão Max seguindo o protocolo de apresentação entre gatos e entre gatos e cães. Tudo correu às mil maravilhas.
Duas tentativas de dar companhia à Mimi com outras gatas falharam. Numa terceira e última tentativa, quando um gatinho foi temporariamente acolhido, a Cristina decidiu pedir ajuda. Agora, a Mimi, que antes evitava os outros gatos, procura o Mikye para brincar.
A chegada da Bela trouxe um grande desafio para o Kiko. A tutora Diana, preocupada com a reação negativa do Kiko, iniciou o protocolo de apresentação entre eles. Depois de um mês o Kiko e Bela conviviam em harmonia.
A Sara apresentou o Theo — um gatinho na sua casa, onde, durante 13 anos, o Rony reinou como único gato. Passo após passo, através do protocolo de apresentação de gatos, criamos um ambiente harmonioso e feliz para todos.
Cristiana e o seu namorado viviam com o gato Leo, de 5 anos. Quando adotaram a gatinha Saris de 6 meses, colocaram na num quarto à parte. No dia seguinte, tentaram apresentá-los, colocando-a na transportadora. O Leo não gostou. Continuaram a tentar a apresentação, mas sem sucesso.
A Susana adotou a Julinha com 1 ano que havia acabado de amamentar os seus 2 filhotes. Em casa já vivia o gato Zorbas, de 5 anos, que sempre foi nervoso com sons e mudanças no ambiente.
O gato Odis era um miador profissional. Passou 12 anos a miar alto, pindo comida. O Flávio, desesperado, dava e levou ao Odis a fica gordinho, porque ninguém aguenta um gato a miar constantemente. O stress e o miar constante acabaram depois que ele aprendeu como alimentar os gatos corretamente.
A Marta tem dois gatinhos irmãos de 7 meses, a Elyn e o Loki. A Ely miava muito a pedir comida. Acontecia de dia e de noite, por volta das 3 da manhã. Começava a miar alto e a roçar-se na Marta. O miar não parava enquanto ela não comia. Os resultados chegaram logo após a consulta.
A Kyara, uma gata que vive com mais dois gatos, antes não brincava e tinha medo de pessoas e dos outros gatos. Agora, ela é uma gata brincalhona, carinhosa e muito melosa.
O gato Oliver assustava-se até com a simples queda de uma toalha. A Milena pediu ajuda para o Oliver poder viver uma vida com menos medo. Agora, ele é conhecido como "Oliver — O Social".
Elodie adotou o seu primeiro gato, e no início, não foi bem como ela imaginou. Ela dormia com a porta fechada, porque o gato Sacristão saltava nas pernas, mordia os tornozelos, braços e mãos várias vezes ao dia.
As gatas Emma e Yuki, depois de um susto, deixaram de se reconhecer. Ficaram tão nervosas que chegaram a urinar em todo o lado e a atacar-se. Tiveram mesmo que viver em divisões separadas por um tempo.
Quando eram mais jovens a gata Serena e Vénus davam-se bem. Aos 3 anos, ao voltarem do veterinário, incompatibilizaram-se e a partir dai não suportaram mais a presença uma da outra.
Quando a Claire chegou, ficou separada da Chloe de 6 meses, mas nunca se deram muito bem. A situação agravou-se 4 anos depois, quando a Claire se dirigiu à caixa de areia e a Chloe a atacou. A partir daí, sempre que estão na mesma divisão da casa, brigam e rosnam. Acontecia com mais frequência ao final do dia.
Cresci com o meu cão Borlem e sempre me considerei uma apaixonada de cães. Os gatos, por outro lado, eram imprevisíveis. Até que um dia, o destino decidiu desafiar a minha opinião, de uma forma inofensiva e fofinha. Ainda me lembro do dia em que encontrei a Misty. Estava num jardim, sozinha e com fome, tinha apenas 2 semanas de vida.
A Misty crescia mais rápido do que a minha confiança em cuidar dela. Corria pela casa toda, subia os cortinados, miava às 5 da manhã e tinha uma energia inesgotável. O meu amor por ela crescia, tal como a minha frustração, desespero e cansaço. Encontrei um profissional em comportamento de gatos e apliquei as orientações dele e, passado uma semana, dormia a noite toda e geria a sua energia. Foi aí que compreendi que dicas são baseadas em opiniões. Não sabemos que estamos a fazer errado, se nunca aprendemos a forma correta de fazer.
O meu fascínio pelo comportamento dos gatos levou-me a tornar-me Carina Vilhena — Terapeuta Comportamental de Gatos. Fiz uma certificação como comportamentalista de gatos e como assistente veterinária em França. O conhecimento é uma ferramenta poderosa que nos permite entender melhor os nossos gatos e desmistificar mitos e preconceitos. É surpreendente como um animal pode alterar o rumo das nossas vidas. Graças à Misty, encontrei pequenos momentos de pura felicidade e finalmente descobri um propósito que antes me parecia tão distante.
1 — Diagnóstico: um questionário para eu ter um entendimento profundo da situação e identificar os fatores que desencadeiam o comportamento.
2 — Consulta Inicial: dou um plano personalizado para atingir o objetivo com estratégias práticas e material para consultar.
Acompanhamento como nunca tiveste
2 meses de acompanhamento pelo WhatsApp com mais uma consulta de acompanhamento. Garantia de acompanhamento para monitorizar o progresso, esclarecer dúvidas e dar apoio na implementação.
❌ Jeito Errado |
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- Usa punições, ameaças e borrifadores de água no gato. - Foca-se apenas no sintoma. - Usa sprays que disfarçam o cheiro. - Considera que o gato é vingativo e agressivo por natureza. - Usa técnicas e métodos baseados em palpites e opiniões. |
👎Resultados - |
- Sentimentos de frustração, culpa e irritação. - O gato começa a ter medo de ti, vendo-te como uma ameaça. - Ficas refém dos difusores para o resto da vida — saindo caro. |
✅ Jeito Certo |
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- Aborda a causa raiz do problema. - Foca-se na segurança emocional do gato. - Utiliza técnicas cientificamente comprovadas, eficazes e positivas. |
👍Resultados + |
- Melhora a qualidade de vida do teu gato. - Promove o bem-estar felino. - Quebra preconceitos em relação aos gatos |
Sim. Na maioria das vezes, sem querer, acabamos por reforçar ou desencadear comportamentos indesejados nos gatos, só porque não sabemos melhor. Por isso, além de ajudar a resolver problemas de comportamento que já existam, esta terapia também ajuda a prevenir desafios futuros. E mais, melhora a qualidade de vida dos gatos e torna-os mais felizes.
Feromonas, florais e repelentes, não são uma solução em si, são produtos complementares. Imagina, estes produtos são como um chá diurético numa dieta de perda de peso, e a Terapia o atendimento dado pela nutricionista. Além disso, terás acompanhamento individual para esclareceres as tuas dúvidas e ajustarmos a terapia depois da avaliação inicial.
O tempo que leva para melhorar um comportamento problemático de um gato pode variar. Depende de várias coisas: da causa do comportamento, do quão complexa é a situação e do teu próprio empenho. Há casos em que vemos melhorias em poucos dias, enquanto outros podem levar mais tempo. Na Terapia tens todas as ferramentas de que precisas. E se ficarem dúvidas, ou precisares de ajuda, estou disponível no WhatsApp.
O primeiro passo é marcar uma visita no veterinário. Qualquer problema de saúde pode causar comportamentos indesejados nos gatos. Os sinais de doença ou dor em gatos podem ser subtis e muitas vezes confundidos com problemas comportamentais. Se o veterinário fizer exames e disser que o teu gato está bem de saúde, o próximo passo é entrar na Terapia Comportamental Felina. Alguns problemas resolvidos e evitados: Xixi e/ou cocó fora da caixa de areia; Mordidelas nas mãos, tornozelos e pernas; Miados durante a madrugada; Conflitos entre gatos; Gatos medrosos; Arranhões nos móveis; Mudanças de casa; Preparação do gato para a chegada de um bebé.
A Sara procurou ajuda porque a gata Sally e o gato Julliano, tinham problemas de peso, comiam tudo de uma vez e por isso passavam o dia a miar. "Em 3 anos nunca vi a Sally a saltar e a brincar."
A Mimi, é uma gata adulta resgatada da rua. Alguns anos depois a Cristina decidiu dar-lhe companhia. Foram feitas duas tentativas com outras gatas, mas sem sucesso. A Mimi tinha tanto medo das outras gatas que se recusava a sair do quarto. Numa última tentativa, quando um gatinho foi acolhido, a Cristina decidiu pedir ajuda. A Mimi, que costumava evitar os outros gatos, agora é a que procura o Mikye para brincar.